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Faltam 3 semanas para terminar esse espetacular ano de 2017. Se Wilson Mathias – lembram dele? – foi assim chamado (espetacular) e era o que era, esse ano também pode carregar esse adjetivo.

Nesse momento do ano as páginas dos jornais circulam boatos, anseios, suspiros, tudo que possa parecer alguma coisa que seja minimamente considerada como “notícia”. De fato, fato mesmo, parece – não estou seguro – que nosso time se arregimenta para fortalecer-se bastante.

Temos 60 jogadores e vamos contratando mais. Parece (de novo) que são eles o lateral direito Ruan, o volante Gabriel Dias e o Roger (ex Ponte e ex Botafogo).

O primeiro foi destaque do Madureira/RJ e por conta disso jogou pelo Boa/MG esse ano. Sua contratação é o atestado vivo da falência das categorias de base, as quais fornecem muito pouco que seja utilizável há vários anos. E me dei conta agora: tanto foi destaque no Rio que acabou no Boa. Numa boa: não despertou o interesse de nenhum dos grandes clubes do Rio que como sabemos estão longe de serem expressivos no cenário nacional.

Gabriel Dias veio do glorioso Paraná. É a parte que nos cabe nesse imenso latifúndio brasileiro.

Roger é centroavante assim descrito pelo comentarista Elias Aredes Júnior, da Rádio Central, de Campinas: “Ele só não é muito goleador, mas mesmo assim sempre foi participativo”. “Tâmo” bem de novo …!

Com os jogadores em férias, os torcedores pensando nas férias e esse postista apostando que elas chegarão em breve, envio essas mal traçadas linhas que comprovam o que todos já sabem: a pior coisa da falta de assunto é escrever quando há falta de assunto.

Isso não é falta de respeito aos leitores pois os mesmos sabem avaliar o momento atual. E compreendem que estamos em uma fase de transição a qual não tem data  para terminar.

O título do post é para atrair a atenção.

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