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Colorados, vamos direto ao ponto: ganhamos. Foi feio? Foi. Foi sofrido? Muito. Mas vencemos, e isso ninguém tira. O gol da vitória veio no apagar das luzes com Gustavo Prado — um prêmio tardio por tanto empurra-empurra.

Mas quem brilhou mesmo foi Raykkonen, nosso guri de 16 anos com nome de piloto e motor de Fórmula 1. O moleque meteu um golaço, daqueles que a gente já imagina narrador gritando “olha o que ele fez!” junto. Primeiro jogo no profissional e já marca gol de centroavante! Mas o VAR, sempre ele, resolveu puxar o freio de mão e anulou o lance por um toque de mão que ninguém viu, ninguém sentiu, mas a câmera jurou que existiu. Uma injustiça com gosto de “bem-vindo ao futebol profissional, piazão.” Mesmo sem valer, o menino mostrou que tem gasolina aditivada nas veias.

E enquanto a gente, mesmo na vitória magra, vê futuro surgindo dos nossos meninos, o Grêmio segue na senda imortal… que morre no final. Mano Menezes o filósofo da retranca, olhando pro campo como quem tenta entender um tutorial de TikTok (sem ajuda da Camila!). Culpou a “falta de atenção”. Claro, Mano! Siga assim! Tomar dois gols do CSA nos acréscimos já virou arte contemporânea: um quadro abstrato chamado “cadê a defesa?”.

O que fica é o sorriso de saber que o Inter, mesmo tropeçando no próprio cadarço, tem mais estrada e menos ladeira. E que o futuro atende pelo nome de Raykkonen — e vem acelerando. Seguimos rindo. Porque quando o Inter vence e o Grêmio perde é o universo que volta pro eixo certo. Só o VAR poderia não atrapalhar mais nenhum pouquinho.

VAMO, INTER!

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