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Adios Nike!

 

Já gastei dinheiro nessa vida. Todo mundo já gastou com suas coisas… Até aí nenhuma grande novidade. Mas, nisso, eu acredito que algumas das coisas que eu mais gastei dinheiro até hoje foram com livros e material esportivo. Não li tudo o que gostaria, nem consigo ler tudo que desejo – como tudo na vida – mas, material de aprendizado, acaba sendo um gasto constante em minhas despesas mensais. Material esportivo, então, Meu Deus do Céu! Aí sim o gasto é considerável.

Nunca fui um grande virtuoso em questões esportivas. Mas sou daqueles apaixonados que desde criança eu me lembro de fazer isso! Não que eu tivesse condições a época, mas um moletom velho trabalhado por um pincel e o que sobrou de tinta para tecido que haviam sido usados pra decorar panos de prato, com um pouco de criatividade, pode virar a camisa número 1 do Sport Club Internacional em 1988. Como não? Presente de natal ou de aniversário? Bola (não só de futebol: voleibol, handebol – mesmo não conseguindo adépitos pra praticar o esporte… e por aí vai.

Confesso que nunca gostei da Nike. As primeiras camisas oficiais do Inter que eu comprei foram da Reebok… e as últimas também. Eu nunca gostei da Nike (já contei isso?). As primeiras coisas que comprei da marca foram após ela assinar com o Inter. Mesmo sendo um adepto das corridas de rua desde os 9 anos de idade e a marca ser um dos grandes nesse esporte.

Essa minha aversão a empresa do hemisfério norte talvez seja pela grande leva de documentários que vi relatando trabalho escravo envolvendo a marca, pode ser que o fato de ter sido a primeira grande marca a não ter nenhuma fábrica própria sendo focado em desenvolvimento e marketing… Não sei! Sei que nunca fui muito fã da “mike” (lembrando velhos memes de produtos falsificados).

Mas por algum motivo que a razão não explica fui tomado por uma paixonite pela nova camisa do Inter. Achei bem bacana. Como eu havia achado a primeira que fizeram e depois cagaram tudo! Desculpa, não tem palavra mais polida pra descrever como foi a passagem da Nike pelo Inter: Ca-Ga-Ram! Pro time, pra diferentes camisas… Pela péssima assessoria. Enfim, passaram pelo INTER e encagaçaram tudo. Ressalva seja feita: com a conivência e incompetência dos gestores do clube!

MAS, passado é passado! Não é o que dizem? Olhando aqui e ali, ainda achei o preço que estão pedindo pela camisa um exagero. Mas, nessas pesquisas uma coisa interessante que descobri é que no site da “mike” (link AQUI) dá pra personalizar a camisa e ela fica com a aparência customizada. A quem quiser comprar e personalizar achei uma ferramenta interessante, não necessariamente que vá comprar do senhor “mike”.

Homem-ambulância

Com relação ao material esportivo eu sou bem bairrista, especialmente quando são calçados. Não gosto de comprar, especialmente tênis, que tenham sido manufaturados fora do Brasil. Isso é de anos. Minha paixão para tênis de corrida eram os tênis da Mizuno desde que eles começaram a usar o sistema Wave Serious Performance.

Quem lembra? Foi o primeiro tênis que eu corri e lembro de ter um sistema de amortecimento eficiente de fato. Depois o Prorunner, chamado fora do brasil de Mizuno Rider lá fora (aqui eles não podem usar o nome por causa da “chinela”, como diz minha avó, de mesmo nome) e por fim o Sayonara I. Em 2013 a Alpargatas Lameou (achei melhor do que cagou) e começou a importar todos os modelos com qualidade inferior. O último mizuno que eu comprei foi um “Rider” no congresso BV 2014 sediado em NYC.

No final acabei migrando meus pés para uma marca que ano que vem vai ser nossa amiga: Adidas.

Talvez isso ajude vocês: eu compro muita coisa pela internet, ha muito tempo. Pra vocês terem uma ideia, eu morava em Quaraí (RS) em 2005. Nessa época comprei além de livros, uma geladeira, uma máquina de lavar roupa, um fogão e, acreditem, um colchão pela internet. Se não foi a primeira vez, devem ter sido das primeiras compras desse porte naquela cidade.

Por isso, com o passar do tempo eu me acostumei a ter alguns comportamentos padrão para compras pra evitar transtornos. Quando se trata de vestuário, sabemos que uma peça de tamanho M, dependendo da confecção pode servir perfeitamente na Jojo Todynho ou na Gisele Bünchen. Assim, além da modelagem, a escolha da marca, assim como a procedência e a origem, ajuda também a ter uma ideia da qualidade dos produtos que vão chegar em nossa casa e que irão nos servir.

Por fim, como print está na moda, quero a ajuda de vocês para lembrarmos o Moledo que sexta, dia 07/junho, tem jogo contra o Vasco da Gama:

 

 

A corneta é livre…

 

….Mas quem perdoa é Deus. =D

PS: só de sacanagem com o Rossi.

 

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