NÓS CONTRA eles

Pouco importa o que penso da pessoa e o que você pensa também. Neste momento estamos todos do mesmo lado. É nós contra eles!
E é por isso que trago aqui esta publicação do Fernando Carvalho em sua rede social (https://www.instagram.com/p/DG0jxw4uE8o/?img_index=1).
Para que todos saibam como a história aconteceu e vai se repactuando ao longo do tempo, sempre favorecendo os do lado de lá.
Por isso, agora somos todos um só: NÓS CONTRA eles!
O VENCEDOR Presidente Fernando Carvalho:
UM ENEA IMPEDIDO E A TENTATIVA DE UM OCTA FORÇADO
A história do futebol gaúcho é feita de invulgar rivalidade, de acirradas discussões, de pressões e condicionamentos de dirigentes da FGF e, principalmente de árbitros. Como colorado de antigas lembranças -( as fotos a seguir colacionei da Memória Colorada)- presente em todos os episódios da época, e no sofá diante da tela nos episódios de hoje, lembro de uma festejada conquista tricolor, o Gauchão de 1977 que sucedeu ao octacampeonato colorado -(façanha nunca igualada nesse pago)- quando ao longo do certame, dirigentes gremistas passaram o campeonato inteiro criticando o então Presidente da FGF, Rubens Hofmeister e as arbitragens , em especial Agomar Martins, na época reputado melhor árbitro dessa terra.
Ameaçaram até sair da competição – que previa três fases, com o vendedor de cada fase, levando um ponto para a finalíssima, que seria evitada em caso um clube vencer os três turnos, ressaltando-se que quem obtivesse mais pontos decidiria em casa. Colorado venceu a primeira fase -( armazena 1 ponto para final), Tricolor venceu a 2 e 3 fases , -( levando 2 pontos para a final)- que por isso seria no Olímpico.
Ocorre que na epilogo da segunda fase, o GreNal decisivo foi realizado na Azenha, o empate daria o título ao Colorado. E foi aí que o condicionamento e a vitimização dos azuis funcionou, pois ao final da pugna Agomar -( o árbitro condicionado ao longo do semestre)- marcou pênalti de concurso, 3 passos área dentro, a favor do Inter, porém pressionado por experientes atletas gremistas-( Oberdan, Anchieta, Ladinho entre outros)- com auxílio do bandeira, Justiniano Goulart, retirou a infração para fora da área.
O empate daria o ponto do turno aos escarlates e levaria a finalíssima para o Beira Rio. Foi tão visível o erro que Agomar Martins-( homem honrado)- abandonou o apito após o episódio. Não sabemos se a decisão no Beira Rio, jogando por uma vitória ou 2 empates daria o Enea aos Rubros, mas com certeza seria diferente do que foi.
Correm os anos surge o amanhã, chega se a 2025 e o GFPA, armazena 7 títulos em sequência e alvitra igualar o Octa Colorado, até aqui inédito nessa terra. Com desempenho instável as longo do certame, volta vistas as arbitragens a que critica costumeiramente, até que em partida que venceu na Arena ao Juventude, teve um pênalti sonegado -( a infração foi clara)-cujo incerto gol concederia grande vantagem na decisão da semifinal de 2 jogos, o segundo a realizar- se no Jaconi.
Dito e feito, condicionamento, vitimização, perseguição, cartas marcadas, tudo foi dito sobre a infração não marcada. Lembrando arbitragens não se comunicam jogo a jogo, o erro em uma partida não pode ser lavado para outro, impossível compensação, mesmo diante de gritaria do alegado prejudicado. Chega-se a decisão da semi no Jaconi, Juventude vence o jogo até os 47 minutos do 2 tempo, sofre um tento totalmente irregular, anotado pelo gremista G. Martins, pé alto, quase decepou a cabeça do juventudino Mandaka, o árbitro Anderson Daronco- (homem honrado)- um dos melhores da atualidade, a 2 metros do lance, titubeante e constrangidamente, deu o gol que, ao depois foi confirmado pelo VAR. Incrível mas verdade ! Todos os comentaristas de arbitragem acusaram o erro. Com isso, após decisão por pênaltis, os tricolores que estavam fora da final, continuam com chance de igualar a sequencia alvirrubra em conquistas de gauchão sequentes.
Os dirigentes tricolores – a quem respeito- ao lado da comunidade gremista muito influente por aqui, mais uma vez foram muito competentes ao condicionar o ambiente futebolístico, vitimizando-se a ponto de influenciar na decisão de árbitro, repito honesto e honrado, e por extensão conseguir vaga na final de um campeonato que estaria fora. Espera-se que o condicionamento até aqui muito eficaz, termine por aqui, que a decisão em 2 jogos resulte na vitória do melhor, com as regras sendo cumpridas sem interferência das pressões.
Se lá atrás o Enea Colorado teve obstáculos com aplicação indevida das regras, que o pretenso Octa Azul não tenha auxílio de fatores externos ao jogo.
O que a política afastou, uma final tem de novamente reunir: nós, torcedores Colorados!
Saibamos enxergar o caminho que temos pela frente e que detenhamos sabedoria para, neste momento, compartilhar da mesma trincheira.
Agora, apenas e tão somente, é NÓS CONTRA eles.
Vamo, vamo INTER! Seremos Campeões!
PACHECO