Novo manto
Como ainda não está na pauta a previsão de time para começar o Campeonato Gaúcho, que será abordado por aqui na minha próxima inserção (inclusive para falar dos “reforços” que já chegaram), em que pese na minha opinião seria uma mescla de reservas com jogadores do terceiro time (o popular Inter B ou Sub 23 ou como quiserem), vamos tratar de falar de alguns outros assuntos pertinentes; ou não.
Começo falando brevemente acerca do nosso time na Copa SP que, embora já esteja nas quartas de final, a bem da verdade é que a mim não encantou. Muitos jogadores que detém qualidade duvidosa, a começar pelo goleiro que não passa nenhuma confiança, inclusive para o próprio time. A exceção é o volante Bruno Praxedes; este me parece um jogador que já deveria voltar direto para o time principal. No mais, gosto de alguns jogadores que até não estão lá jogando o fino da bola, mas tem tido uma participação em determinados momentos, dos quais cito: Cesinha, Lucas Mazetti e Guilherme Pato; ainda que este último esteja na reserva. Quanto ao zagueiro Pedro Henrique, parece-me que por ter sido chamado a pedido de Coudet, já baste para entendermos se tratar de um jogador interessante.
No mais, acompanhem o colega Mauro Loch que já vem abordando o tema de maneira bastante completa, como de costume, aliás.
Dito isso, Nobres Coloradas e Colorados, vamos falar da nova fornecedora de materiais esportivos e o novo manto sagrado que já foi divulgado há 15 dias, mas não lembro de já ter sido tratado sobre esse assunto por aqui. Gostaram dos novos uniformes?
Primeiramente, já respondo que sim. Veja-se que apesar das críticas, de que a camisa parece laranja pela televisão, acredito que o tom de vermelho é o mais próximo daquele que usamos em grande parte da nossa história. Basta ver imagens da década de 1970 e 1980, que verão bastante similaridade. Já no tocante à camisa branca, contrário de muitos, eu também gostei. Aliás, compraria as duas se possível fosse, mas minha esposa que detesta futebol já torceu o nariz somente quando viu as camisas. Moral da história: ela também gostou e acha que eu vou comprar, já está brava por antecipação e ansiedade. É fácil entender as mulheres, convenhamos (tá, é difícil, mas neste caso foi tranquilo – hahaha).
Aliás, dado o recorde de vendas dos primeiros dias, parece que simplificada a resposta à pergunta acima realizada.
No mais, gosto da ideia de entrar numa loja e ver uma camisa de goleiro do Inter à venda. E olha que não achei muita graça naqueles uniformes fosforescentes. Calça, casacos, tudo fará parte duma linha de produtos que serão disponibilizados na sequência. Vem também uma terceira camisa em breve. Enfim, linha infantil. Há tempo venho tentando comprar uma camisa oficial para o Coloradinho que tenho em casa e não consigo, já que a fornecedora anterior fazia pouco caso. Não obstante a isso, a Adidas ainda transformou uma das suas lojas num shopping de Porto Alegre em praticamente uma InterShop, coisa que a Nike nunca fez.
Ou seja, parece que finalmente receberemos o respeito que merecemos no tocante a isso, apesar dos valores que, é bem verdade, doem um pouco no bolso. Mas é o Inter né, fazer o que. Despesas e mais despesas. Sempre foi e nunca vai mudar.