4.6
(11)

Nos meus tempos de Colunista regular do BV, nunca escondi aqui minha predileção pelo tetra brasileiro.

Mas, os tempos são outros e um título, independente da sua origem, neste momento é o mais importante.

E talvez só teremos tarimba para ganhar fora quando voltarmos a ter a hegemonia em casa.

Portanto, só no que eu penso agora é num Gauchão, tal qual a prenda num fandango.

E tudo começa por Bagé, a rainha da fronteira (o que o colega Régis Martins contesta).

Rainha ou não, é Bagé a responsável pelo recomeço da retomada do nosso reinado.

Do Gauchão o Inter é que é o Rei. E que assim seja.

Seremos Campeões!

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