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Quase duas décadas de sócio e uma vida inteira torcendo para o Sport Club Internacional, nunca havia estado no Gigante da Beira Rio em dia de clássico. Não sei se por superstição, convicção ou outro devaneio qualquer, mas ao certo é que nunca estive.

Até o último domingo.

E foi como foi e se for para ser sempre desse jeito eu estou pronto para tirar o atrasado em todos os próximo que estão por vir. In loco eu vi o velho Gigante da Beira Rio ali presente, rugindo, cantando mesmo com o placar adverso por duas vezes. E vi um time em campo que não esmoreceu a qualquer cagada do Renê e seguiu buscando, até o fim, a vitória que veio… E que vitória.

Pois no Beira Rio eu vi também o jovem Victor Wolffenbuttel, que tem sobrenome de rei, e é conhecido Colunista aqui do BV apenas por seu nome de guerra: Victor Wolff. Ele que deixou uma prova de concurso público pela metade e foi correndo para o Gigante, afinal, era o Inter. É o Inter!

Como bem definiu o próprio Victor, o BV é pé quente!

Para não dizer que não falei do jogo de logo mais, que não é e nunca foi clássico, mas que como tal devemos ganhar. Do tal time da polenta temos de ganhar sempre. Não importa o time que entrar em campo, é o Inter!

79 anos de Paternidade e com os 80 já prontos para impor a sua marca. História que nunca se apaga e nem vai mudar. Não vai mudar. É o Inter!

Nos vemos no Gigante da Beira Rio…

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