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Falta-me inspiração para traçar neste momento um balanço daquilo que vi do Inter durante este ano; além do mais, ainda falta uma rodada, por mais que tenhamos, apenas, que cumprir tabela. Talvez eu o faça na semana que vem. Ou talvez trace algumas linhas acerca do processo eleitoral que pouco ou nada ainda fora referido por aqui.

Pois venho acompanhando que o treinador Odair Hellmann pode apostar num time alternativo para o jogo de domingo, que convenhamos poderia ser antecipado. Vou além, por mim podíamos jogar somente com reservas. Para sepultar de vez a ideia de permanência, ou não, de alguns jogadores. Se Fabiano não vai jogar  de certo é que não vai ficar. Momento meu indiferente. Cogitaria muito mais por falta de opções no mercado do que pelo seu futebol. Já Rossi se despediu e o momento é de agradecimento. Obrigado e boa sorte lá na China.

Dito isto, gosto da ideia de testar o goleiro Daniel, que me parece de futuro. Digo, pois, embora reconheça ser interessante ter dois goleiros do nível de Marcelo Lomba e Danilo Fernandes, entendo que um deles deveria seguir em frente, para dar chance para a base. O zagueiro Klaus, que até vejo futuro, precisa parar de ter medo do atacante adversário quando ele for um pouco mais famoso. Digo isso, pois o Klaus deste ano é muito inferior ao do ano passado. Já Gabriel Dias nem poderia jogar porque não serve e, tanto por isso, ainda prefiro arriscar no Charles que, embora não tenha entrado bem contra o Sport, ainda me parece um jogador com perspectiva. No meio, Camilo deve jogar mais pelo “carteiraço” e não sei no que isso ajuda, pois a tendência é que jogue em outro lugar em 2019.

Os jovens da base, pouco usados no ano inteiro, terão de aguardar (novamente) a vez, para o ‘charmoso’ gauchão. Talvez só o Juan Alano tenha chance de começar domingo. Mas, e sempre tem um na vida da gente, isso são conjecturas. Não duvido domingo aparecer o time que entrou em campo na última rodada e tudo ser mais do mesmo, tipo Iago e Patrick fazendo pouco ou quase nada. Afinal, tem que garantir a melhor campanha na era dos pontos corridos…

Aliás, melhor campanha não estaria ligado a posição? Salvo engano, o Internacional já foi vice campeão na era dos pontos corridos, logo, ao atingir os 71 pontos estaremos fazendo a maior pontuação da história, porém, restando em terceiro na tabela… Depois, de que importa. Afinal, alguém lembra do vice? Quem dirá do terceiro colocado…

No fim este jogo de domingo serve muito mais para tirar uma cisma que o adversário tem para conosco, impondo sempre jogos duros de um Inter irreconhecível na maioria das vezes. Ou seria já bem conhecido uma vez que adoramos perder para morto?

Como ainda acho que falta um prego no caixão do Paraná, que seja o Internacional a bater este martelo.

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