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Retardei minha postagem para hoje, a uma porque o tempo efetivamente me era contrário, ontem. E a duas pois queria aguardar o resultado completo da rodada, até para saber o que era mais pertinente escrever por aqui. Fosse ontem, teria feito a todos vocês, Nobres Colorados (ou não) leitores deste Blog Vermelho, se preferiam a Pré- Libertadores com chance de zebra ou a Sul Americana até com chance de título, mas sem muito glamour. Vamos combinar, todavia, que a julgar as nossas pretensões no início do ano, aumentadas com o correr de 2019, tratava-se de uma dúvida infame, do tipo se correr o bicho pega e se ficar come.

Pois apesar do nosso esforço hercúleo para ficar de fora da Libertadores, visível na atuação patética do time nos últimos confrontos, lá estaremos em 2020, graças a atuação mais compromissada de outros times, inclusive do Goiás, cujo compromisso mesmo era de tomar sonoras goleadas durante todo o campeonato, de modo que todo o resto foi uma feliz exceção aos seus torcedores.

Bela oportunidade, agora, já que o jogo de domingo é só para completar tabela, de testar os jogadores que efetivamente estarão aqui no ano que vem, dentre eles uma galera da base, e não mais deixar em campo alguns que, aliás, nem mais deveriam vestir nosso manto sagrado. Vejamos: Nico Lopez, que nunca foi um primor de comprometimento, por estar vendido há mais de mês debocha dos torcedores dentro de campo; está nítido. Assim como nítido está que Edenilson vem tirando o pé, não quer jogar mais para não se machucar novamente e chegar inteiro para o abraço aos dólares do mundo Árabe; e são tantos que eu talvez fizesse o mesmo. Mas o que o Internacional tem a ver com isso? Jogador que entra em campo tem que fazer por tal, ora. Vou tomar pau, eu sei, mas tenho visto a mesma coisa em Paolo Guerrero, apesar dos gols. Na minha modesta opinião ele vai para o Boca Juniors e nós ficaremos chupando o dedo. E isso tem, sim, se refletido em campo. Até de reclamar com juiz ele já parou um pouco.

Não sou viúva de ninguém, então, podem ir. O mesmo vale para o Rodrigo Caetano.

Ainda não é chegada a hora de uma retrospectiva do ano, tampouco tratar de abordar 2020. Até porque os problemas estão aí, latentes, e todos nós conhecemos e viemos avisando faz tempo. A propósito: renuncia, Medeiros!

Preocupa-me quem vai comandar o futebol no ano que vem. Também se vão mesmo gastar dinheiro com o Guilherme Parede, que convenhamos não serve para jogar no Inter. Aliás, se fizerem esse negócio tendo, desta vez comprometido com minha decisão, a deixar de ser sócio, apesar da carteirinha vermelha e tudo mais.

Por fim o que mais preocupa é ter de começar do zero mais uma vez. Que coisa! E veja-se que apesar da classificação à Libertadores, nosso clima é só um: o de fim de festa. Que coisa!

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