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O conteúdo deste post é única e exclusivamente de minha inteira responsabilidade. Não significa que todos os colunistas do BV me apoiam ou que seja uma opinião do próprio BV.

Afinal, o que é ser musa de um clube?! O que é ser musa do gauchão?! Como funciona este concurso? Por que diabos eu, Amanda Dias Müller, posso estar preocupada com isso o suficiente para dedicar um post ao BV?!

Eu penso que ser musa de um clube é tu representá-lo, virar um ícone para o seu clube e para a torcida. Ser musa do gauchão é a mesma ideia de ir à final dele em um campeonato, tu provavelmente conseguiu com muito esforço e apoio da torcida para chegar lá, fora a etapa de conhecimento. No caso do Internacional, a primeira fase é onde votam os sócios, eles escolhem aproximadamente 10 ou 12 candidatas e as 5 mais votadas vão desfilar para o nosso Inter que decide, de fato, quem deve ser a musa daquele ano, representante de seu clube. Após é a fase de votação em geral, as musas tiram fotos e o material é lançado aos poucos, é a fase em que estamos agora e finaliza na quinta-feira ao meio-dia. Terceira fase: Mata-mata, são 8 mulheres defendendo os seus respectivos clubes (o primeiro lugar x o oitavo; o segundo x o sétimo; o terceiro x o sexto…). Passam 4 e a útima fase é a final.

Para fins de comparação irei pegar uma pessoa que passei a admirar muito no concurso, a musa do nosso clube ano passado, Fran Rossetti. Representou muito bem o colorado e olha que iniciou perdendo. O que ela fez? Foi atrás! Correu atrás de todas as musas anteriores do clube para pedir apoio, ganhou admiração da torcida por sua simplicidade e compaixão. Foi humilde para com as demais candidatas. Enquanto era musa se portou como musa! E o que eu quero dizer com isso? Ela não “apelou” para a votação prometendo coisas que talvez não fosse cumprir, ela levou a instituição Sport Club Internacional como algo a sério como deveria ser, o foco é o amor pelo Internacional. Isso tudo fez ela virar a musa do gauchão de 2016 e esteve de parabéns. Até hoje tem crédito e carinho com a torcida.

As fotos da Fran foram autorizadas pela mesma para eu colocar aqui. Por questão de direitos autorais, não pegarei fotos da musa do Internacional 2017, apenas do site do clube.

Foto por Mariana Capra / Internacional

Musa do Internacional de 2017: Cássia Cavalheiro. Foi até mesmo gandula do nosso clube, possuía crédito com ele. Visando tudo o que eu disse acima sobre humildade, simplicidade e carinho com a torcida é algo que infelizmente não vi na representante do Internacional este ano. Presenciei uma briga com a torcida e frequentemente há falta de respeito para com as demais participantes como “A do Grêmio está na minha frente, isso não pode”, fora o ocorrido de ontem à tarde onde ela prometeu que, caso ganhe como Musa do Gauchão 2017, irá liberar “fotos bem legais”. Francamente, acho isso uma baixaria tremenda. O que mais existe entre as pessoas que defendem ela é o “mas tu não conhece a Cássia”. Bom, eu também não conhecia a Fran e nunca vi ela se portar com uma arrogância quanto a Cássia em suas redes sociais. Por questões de direitos autorais, como eu já disse acima, não posso “tirar print” e postar aqui mas ver redes sociais não é difícil hoje em dia. Vitório Piffero foi de longe o pior presidente da história do Internacional, fomos rebaixados pela arrogância e falta de inteligência do mesmo ao montar elenco. E, francamente, assim como eu não apoiei Piffero, não apoiarei Cássia Cavalheiro pelo simples fato de que ela não merece pois não está batalhando, ela está exigindo que a massa colorada vote nela simplesmente por ser representante do clube e não porque ela merece ser representante. E por favor, Internacional, não me decepcione em 2018.

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